Bonito mantém fluxo e supera o ano de 2016 em passeios visitados

Passeio de bote por cachoeiras do rio Formoso. Foto: Divulgação.

O fluxo turístico em Bonito, um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil, se mantém na média dos últimos anos, com alta em meses como janeiro, março e julho, mas ainda menor do que a melhor temporada, a de 2016, quando a cidade recebeu 212 mil turistas.

A prefeitura e o trade turístico tem se empenhado em captar grandes eventos e promover os 45 atrativos, com campanhas promocionais e um trabalho de marketing mais forte e eficiente. Segundo o boletim do Observatório do Turismo, o mês de maior visitação no período foi janeiro (27.219 turistas), inferior a 2016 (28.414).

Em nove meses, Bonito recebeu 152.423 visitantes (em 2016, foram 157.629), com uma taxa de ocupação hoteleira de 47% em setembro, contra 75% em janeiro e 58% em julho. O desempenho hoteleiro no mês de julho foi baixo (32%), mas superior aos anos de 2017 e 2018 e igual ao de 2016. Há três anos, a maior taxa de ocupação foi de 84%, em janeiro.

Balneários: maior público

Em relação aos passeios visitados, a atual temporada revela maior desempenho dos atrativos nos últimos cinco anos pesquisados de forma sistemática pelo Bonito Convention & Visitors Bureau, por meio do Observatório do Turismo. De janeiro a setembro, o número de passeios visitados foi de 508.882 – em 2016, somou 487.425.

Os atrativos que receberam mais turistas, em setembro, foram, pela ordem: balneários (14.647), flutuações (10.572), grutas (9.875) e cachoeiras (7.282). O total de visitantes em todos os segmentos urbanos e rurais no mês foi de 49.850. O melhor desempenho foi em janeiro: 117.084. Em agosto, a flutuação foi o atrativo mais procurado.

Liderando o número de visitações entre os atrativos similares no Brasil, a Gruta do Lago Azul vem recebendo um público oscilante. A ocupação, que é limitada, chegou a 88% em janeiro, caiu para 53% em maio, atingiu 82% em julho e declinou para 66% em setembro. O melhor desempenho dos últimos cinco anos foi em janeiro de 2018: 96%.

Fonte: Lugares.eco.br

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