14 de Outubro de 2020

VIVER

O Neymar ultrapassou o Fenômeno e se tornou o segundo maior artilheiro da seleção, ficando atrás apenas de Pelé. O camisa 10 chegou a 64 gols com os dois gols de pênalti, mais um no fim da partida, na vitória do Brasil por 4 a 2 contra o Peru ontem, pela segunda rodada das Eliminatórias da Copa de 2022. Na comemoração de um dos dos gols, Neymar homenageou o Fenômeno, que tem 62 gols pela Seleção. Já Pelé marcou 77, considerando jogos oficiais, critério adotado pela Fifa.

O Brasil registrou 354 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 151.063 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias foi de 499, uma variação de -28% em relação aos dados registrados em 14 dias. Essa é a média mais baixa registrada desde o dia 7 de maio. É o segundo dia seguido com a curva de mortes apontando queda, após 28 dias em estabilidade. Em casos confirmados, são 5.114.823, com 12.220 desses confirmados no último dia.

Pela terceira semana consecutiva, a taxa de transmissão no Brasil está em desaceleração. Segundo o Imperial College London, o índice está em 0,93. Ou seja, cada grupo de 100 pacientes com o vírus infecta outras 93 pessoas.

ECONOMIA

O PIB per capita brasileiro vai ter um desempenho pior do que a média dos emergentes. Segundo o FMI, o PIB per capita do Brasil vai encolher 6,4% neste ano e crescer 2,2% em 2021, enquanto que a média dos emergentes é de retração de 4,7% em 2020 e alta de 4,8% no próximo ano. Para a média global, a estimativa é de queda de 5,6% neste ano e expansão de 4% em 2021. (Valor)

Para o FMI os governos devem taxar os mais ricos para lidarem com aumento da dívida no pós-pandemia. Segundo o fundo, medidas para ampliar a base tributária podem incluir ainda a redução de incentivos fiscais para empresas, impor limites para deduções de imposto de renda para pessoas físicas e instituir impostos sobre valor agregado onde ele ainda não existe – caso do Brasil, onde a criação de um IVA é tema da reforma tributária parada no Congresso. (Folha)

Para o FMI os governos devem taxar os mais ricos para lidarem com aumento da dívida no pós-pandemia. Segundo o fundo, medidas para ampliar a base tributária podem incluir ainda a redução de incentivos fiscais para empresas, impor limites para deduções de imposto de renda para pessoas físicas e instituir impostos sobre valor agregado onde ele ainda não existe – caso do Brasil, onde a criação de um IVA é tema da reforma tributária parada no Congresso. (Folha)

Essa estratégia, no entanto, tem consequências. A dívida do país deve chegar a 285% de seu PIB ao fim deste ano e continuará a crescer em 2021, segundo o economista chinês Chen Long. (Valor)

COTIDIANO DIGITAL

Quatro novos iPhones chegarão às lojas este ano, todos capazes de encarar redes 5G. Como esperado, lembram o iPhone 4, com suas bordas retilíneas e as quinas curvas. A tela tem algo que a Apple batizou escudo de cerâmica e, diz a empresa, é quatro vezes mais resistente a quedas. O iPhone 12 Mini tem uma tela de 5,4 polegadas e seu corpo é menor do que muitos modelos antigos do aparelho. Vem em preto, vermelho, verde ou azul. O iPhone 12, com tela de 6,1 polegadas, tem duas câmeras e vem nas mesmas cores. Os outros dois modelos são maiores do que iPhones costumam ser. iPhone 12 Pro e iPhone 12 Pro Max têm três lentes — grande angular, ultra grande angular e uma tele de 65 mm. Estes dois vêm também com um sensor lidar, que permite mapear tridimensionalmente um espaço físico para alavancar aplicações de realidade aumentada. Além de ajudar com o foco quando a luz é pouca. O modelo mais barato sairá por US$ 699 e, o mais caro, por US$ 1099. Lá. iPhone Pro Max chega às lojas em 23 de outubro. Os outros, em 13 de novembro.

Aliás… Os iPhones 12 comprados nos EUA funcionarão nas redes 4G e 5G do Brasil, informa a turma da MacMagazine.

A Apple também anunciou ontem o novo HomePod Mini, uma versão menor de sua caixa de som inteligente. Vem com preço agressivo para o mercado americano — US$ 99. O exterior é de tecido em trama como o modelo maior, o aparelho pode ser comprado em preto ou branco. Tem a forma de uma esfera. Além de seu próprio serviço de música, aceita Pandora, Amazon Music e iHeartRadio. Só não aceita Spotify.

CULTURA

Paris Rivers era especialista em efeitos especiais de cinema londrino quando a pandemia apareceu. Ficou sem emprego, um amigo tinha algo a oferecer. Num dos necrotérios provisórios que estavam sendo construídos. Ele topou. E gostou. Agora está numa agência funerária onde dirige carros, carrega caixões, veste corpos. “Comecei com filmes de terror, então acho tudo fascinante”, ele comenta. Tumi Williams, um músico de hip-hop de Gales, sempre cozinhou para os amigos. Durante a quarentena começou a fazer um prato a pedidos aqui, outro ali, mostrou no Instagram. Explodiu. Faz entregas toda quinta, sexta e sábado aos clientes que conquistou. Maya Medvesek é uma DJ na Escócia. Em Glasgow, vem oferecendo serviços de aromaterapia, reflexologia, massagem — e usa o veneno de um sapo amazônico para cerimônias intensas. Tornou-se xamã. “Me lembra do papel de uma DJ”, ela conta. “Você media a relação entre a música e a plateia. Um xamã também provê o encontro entre dois mundos para criar uma experiência.” O Guardian foi atrás de artistas vários para descobrir como estão vivendo 2020.

Fonte: Meio

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