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Centro tenta construir bloco de poder no Congresso O centro político continua desnorteado e ainda sem capacidade de se organizar numa única legenda. Por conta, começa a se desenhar, no Congresso Nacional, uma federação que pode reunir legendas tão díspares quando PSDB, PSB, PV, PSD e até pessoas de MDB e DEM. Cada legenda, explica Mônica Bergamo, mantém sua estrutura e o dinheiro do fundo partidário. Porém são, de acordo com a proposta, oficialmente vinculadas na Câmara e no Senado e precisarão, nas eleições municipais de 2020, lançar juntos seus candidatos a prefeito. A ideia de uma federação ainda precisaria ser aprovada por lei, o que pode se acelerar caso as conversas vinguem. (Folha) Resta saber como fica a negociação que envolvia PSB e PV com PDT e Rede na construção de um novo par

O comando do BNDES A equipe de Paulo Guedes, futuro ministro da Economia do governo Jair Bolsonaro, confirmou ontem que Joaquim Levy será o presidente do BNDES na próxima gestão. O ex-ministro da Fazenda do governo Dilma Rousseff, que estava no Banco Mundial, deve participar do processo de transição a partir de agora. / valor O passado e o futuro O engenheiro e economista está de volta à máquina pública após uma passagem conturbada pelo governo Dilma. Se em 2015 o desafio de Levy era tentar emplacar um ajuste fiscal em meio a resistências internas, a partir de 2019 ele terá de lidar com promessas do presidente eleito, como “abrir a caixa-preta” do BNDES. / nexo A reforma da Previdência Futuro chefe da Casa Civil e articulador político de Bolsonaro, o deputado Onyx Lorenzoni afirmo

A favor de Levy Ex-ministro da Fazenda do governo Dilma Rousseff, Joaquim Levy é cotado para ser o novo presidente do BNDES no governo Jair Bolsonaro. Levy é engenheiro naval e formou-se na mesma Universidade de Chicago, de viés liberal, onde estudou Paulo Guedes, futuro ministro da Economia. / estadão Contra Levy A definição de Levy na presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social depende da negociação com aliados de Bolsonaro e do aval do próprio presidente eleito. Ainda há ressalvas na indicação de alguém associado ao governo Dilma. O ex-ministro atuou na gestão petista por um ano e defendeu rigoroso ajuste fiscal. / folha Agenda do Congresso 1 A Frente Parlamentar Evangélica divulgou em outubro o manifesto “O Brasil para os Brasileiros”, com propostas com

O incentivo aos carros 1 Um dia após aprovar o aumento para os ministros do Supremo, o Senado chancelou a medida provisória do governo Michel Temer que prevê incentivos fiscais para montadoras de automóveis pelos próximos 15 anos. Ato contínuo, o presidente assinou o decreto que regulamenta o projeto, batizado de Rota 2030. / estadão O incentivo aos carros 2 Temer estava no Salão do Automóvel em São Paulo quando a medida foi aprovada e ali mesmo assinou o decreto. Os empresários do setor comemoraram e disseram que a nova política automotiva estabelece um “horizonte de longo prazo” para investimentos. / folha O aumento para o Supremo Do MBL ao PSOL, houve reação e pedidos de liminar ontem para tentar suspender o reajuste de 16% aos ministros do Supremo aprovado no Senado anteontem.

ENTENDA O QUE ESTÁ EM JOGO AGORA A queda de braço de Bolsonaro Jair Bolsonaro disse ontem que espera que “alguma coisa” da reforma da Previdência seja aprovada ainda este ano, antes de sua posse em 1º de janeiro. Os líderes do Congresso, no entanto, resistem e dizem que mexer nas aposentadorias só mesmo no ano que vem. / folha A ‘prensa’ de Paulo Guedes Futuro ministro da Economia, Paulo Guedes afirmou que os parlamentares precisam de uma “prensa” para voltarem logo a reforma. A declaração não caiu bem. “A primeira coisa que o governo de Jair Bolsonaro vai precisar aprender é ter mais cuidado com as palavras”, reagiu o senador Tasso Jereissati, do PSDB cearense. / estadão A celebração da Constituição Bolsonaro esteve ontem pela primeira vez em Brasília para celebração dos 30 an

ENTENDA O QUE ESTÁ EM JOGO AGORA A suspensão da visita ao Egito O governo do Egito suspendeu a visita que o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes Ferreira, faria ao país a partir de quinta-feira. A comitiva brasileira também incluía empresários, que já estavam lá. A justificativa oficial foi de que as autoridades locais tinham outros “compromissos inadiáveis”.  / estadão As declarações de Bolsonaro A suspensão da visita dos brasileiros ao Egito, país do nordeste da África que integra o mundo árabe, ocorre após as declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro segundo as quais o Brasil vai mudar a localização de sua embaixada em Israel, de Tel-Aviv para Jerusalém. / o globo A visita do embaixador Antonio Bernardini se reuniu com Bolsonaro no Rio. Ao sair da

ENTENDA O QUE ESTÁ EM JOGO AGORA A transição O deputado Onyx Lorenzoni será oficializado hoje ministro extraordinário, dando início ao processo de transição da gestão Michel Temer para o futuro governo de Jair Bolsonaro. O parlamentar será o coordenador da equipe e, a partir de 2019, chefe da Casa Civil. O presidente eleito vai a Brasília esta semana para seu primeiro encontro com Temer. / poder360 O superministério 1 Jair Bolsonaro já anunciou fusões que pretende fazer em áreas importantes da Esplanada. Paulo Guedes, seu principal assessor para assuntos econômicos na campanha, assumirá o Ministério da Economia, que será criado para unir a Fazenda; o Planejamento e o Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Este texto explica o que muda com essa nova configuração. / nexo

ENTENDA O QUE ESTÁ EM JOGO AGORA O encontro de Bolsonaro e Moro Jair Bolsonaro deve oferecer hoje a Sergio Moro o Ministério da Justiça com funções ampliadas. O presidente eleito e o juiz da Lava Jato têm reunião marcada para esta manhã no Rio. Uma eventual parceria dá força ao político de extrema direita. Mas levanta ainda mais questionamentos sobre a parcialidade do magistrado. / o globo O passivo de Moro e Lula Moro é acusado pelo PT de ser parcial, em especial no caso Luiz Inácio Lula da Silva. O juiz divulgou áudios do ex-presidente de forma indevida no meio da crise do impeachment, condenou o líder do partido num processo contestado e agiu pessoalmente para evitar sua soltura durante a campanha eleitoral. / folha Agricultura e Meio Ambiente A decisão de Bolsonaro de fundi