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O corpo é o patrimônio do artista e durante o Festival de Bonito a expressão corporal deu o tom dos espetáculos nos palcos e nas ruas

O corpo é o patrimônio do artista e durante o Festival de Bonito a expressão corporal deu o tom dos espetáculos nos palcos e nas ruas

Bonito
O maior instrumento de trabalho de um artista é o seu próprio corpo. É com a linguagem corporal que a arte toma forma e rompe limites inimagináveis. Cada movimento e cada voz entoada estabelecem uma conexão entre o artista e o seu público. No 20º Festival de Inverno de Bonito essa interação está presente nos espaços dedicados aos espetáculos. No palco de um teatro, na praça ou na rua, o corpo pede passagem e mostra seu poder de encantar plateias. No terceiro dia de FIB, grupos de teatro e dança se apresentaram com montagens que exploraram a expressão corporal ao máximo. O Teatral Grupo de Risco, de Campo Grande, trouxe a peça “Guardiões”, que conta a história de Mato Grosso do Sul a partir da relação do homem pantaneiro com o território em que vive. Em cena, três atores usaram seus própri