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Mato Grosso do Sul 28 de abril de 2021

 VAI TER INTERNET NA LUA

O mundo Transformado pelo 5g. Vai ter internet na Lua já nos próximos anos — a instalação desta rede não é trivial, mas já está em processo. Os detalhes estão neste, que é o último episódio em vídeo de nossa série sobre o 5G. Tanto os vídeos quanto as reportagens, escritas pelo jornalista Heinar Maracy, estão à disposição para sempre. Esta transformação na internet celular, o 5G, não trará apenas uma rede móvel mais rápida. O 5G é mais do que isso: é o que viabilizará a conexão de geladeiras e automóveis, de bueiros e robôs. A conexão do mundo físico à internet evitará calamidades públicas, possibilitará cirurgias complexas à distância, assim como fará nossa lista de compras. Cada um dos textos publicados cá por este Meio se concentram numa parte dessa história. Releia. E conheça a Valentina.

VIVER

A decisão unânime da diretoria da Anvisa de proibir a importação por dez estados da vacina russa Sputnik V provocou incômodo entre governadores. Eles querem que a agência reveja a decisão e que técnicos da instituição visitem o Instituto Gamaleya, na Rússia, onde o imunizante é fabricado. Se não tiverem sucesso, prometem recorrer à Justiça. (Estadão)

Quem também não gostou da decisão da Anvisa foi o fundo russo que financiou a produção da vacina. Kirill Dmitriev, diretor do fundo, afirmou que a medida da agência brasileira foi “antiprofissional e mentirosa” e que seria resultado de pressões dos Estados Unidos para deixar a Sputnik V fora do Brasil.

A Anvisa, porém, sustenta que a decisão foi técnica, baseada em pareceres contrários à importação feitos por três gerências. Um dos principais motivos apontados foi que o adenovírus — vírus inerte que leva a bagagem genética do Sars-Cov-2 – não era tão inerte assim, podendo se recombinar e afetar órgãos e funções do corpo humano. (G1)

E a agência pediu mais dados ao Instituto Butantan sobre a Butanvac, vacina que vem sendo desenvolvida pela instituição paulista com insumos 100% produzidos no Brasil. Segundo a Anvisa, os documentos no pedido para liberação dos estudos clínicos em seres humanos estão incompletos.

Enquanto isso… A CoronaVac, importada e produzida no Brasil pelo Butantan, tem eficácia de 50% na primeira dose, o mínimo exigido pela Anvisa, contra as variantes brasileiras do Sars-Cov-2, segundo pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB). O estudo avalia agora o grau de imunidade oferecido após a segunda dose.

O Ministério da Saúde incluiu mulheres grávidas e puérperas (que acabaram de dar à luz) no grupo prioritário para receber vacinas contra a Covid-19. Aquelas que têm comorbidades entrarão primeiro na fila. O ministério recomendou ainda que a segunda dose de imunizantes seja tomada mesmo que fora do prazo inicialmente previsto. (Poder360)

Aliás… Os lotes da CoronaVac para aplicação da segunda dose devem começar a ser enviados para os estados na próxima semana, segundo o Ministério da Saúde.

Uma boa notícia. Segundo o Imperial College de Londres, a taxa de transmissão da Covid-19 no Brasil caiu abaixo de 1 pela primeira vez desde novembro. O índice atual, 0,93, indica que cada grupo de 100 pessoas com o Sars-Cov-2 infecta 93 outras pessoas, o que indica desaceleração na transmissão da doença.

A média móvel de casos em uma semana confirma essa desaceleração. Com as 76.085 novas infecções registradas ontem, totalizando 14.446.541, a média móvel foi de 56.522, 18% menor que no período anterior. Também há tendência de queda nas mortes. Na terça-feira foram notificados 3.120 óbitos, com total de 395.324 e média móvel de 2.399, -20% na comparação com os 14 dias anteriores. (G1)

Um grupo de 15 voluntários passou 40 dias isolado na caverna de Lombrives, no Sul da França. Durante todo esse tempo eles não tiveram contato com o mundo exterior, não tiveram acessos a relógios ou telefones celulares nem viram a luz do Sol. O objetivo do experimento, que terminou no último sábado, foi testar a capacidade de adaptação do corpo humano à perda da noção de tempo e espaço. (BBC Brasil)

CULTURA

Alvo de um ataque hacker no dia 12, o site da Biblioteca Nacional voltou a funcionar na noite de segunda-feira, informou a instituição. Cerca de 5% do acervo continua comprometido pela ação dos criminosos, semelhante ao que foi feito contra o Superior Tribunal de Justiça. Chamado de “ransonware”, o crime consiste em embaralhar os dados do sistema de uma organização e cobrar “resgate” pelo fornecimento de uma chave que destrave o sistema. Profissionais contratados pela biblioteca conseguiram recuperar os dados sem que fosse feito pagamento.

Fonte Canal Meio, Blog do Bosco

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