Tag: Douglas Diegues

Manyphesto do cinema de vanguarda prymitiva

Manyphesto do cinema de vanguarda prymitiva

Poético
Vanguarda primitiva Regresso ao futuro Palavra-alma guarani Chamas & orvalho Origem própria original originalidade selvagem A fala dos loucos dando flores Todos os dialetos possíveis Inventados encantados alucinados Dialeto-rã Dialeto-pedra Dialeto-fogo Dialeto-bosta A beleza das coisas nunca vistas Adivinhação divinação divinare Em vez do plágio sutil Vidência O aproveitamento de todas as ancestralidades desprezadas Vanguarda primitiva: os dicionários de pedra, de areia, de água, de árvore O poeta lambe as palavras e alucina o idioma Para que o idioma volte a dar encantamento Um coração quente Com um olho de pássaro Você pode ver o mundo De modo diferente Vanguarda primitiva: Amor sem data de vencimento Invenção em vez de cópia Bárbara e nossa
Manoel de Barros: Três momentos com um gênio

Manoel de Barros: Três momentos com um gênio

Manoel de Barros
Entrevista publicada na edição 117 de Caros Amigos, em 2008, uma das raras vezes em que o poeta recebeu jornalistas em sua casa – em geral, preferia responder às entrevistas por escrito. Por Bosco Martins, Cláudia Trimarco e Douglas Diegues “Eu não caminho para o fim, eu caminho para as origens” O mito se encontrava apoiado na balaustrada da embarcação, olhando andorinhas que se dirigiam ao pôr-do-sol. A cena se passa na década de 40 e o encontro se deu num barco no “mar paraguaio” do Pantanal sul-mato-grossense. Transbordando encantamento, o rapaz franzino se aproxima do grande escritor, que todo aristocrático se abanava num leque. “Andorinhas encurtam o dia.” Ao fazer o verso de improviso, iniciou-se naquele momento a amizade entre o poeta e o seu mito. As semelhanças entre Guimarã
Confira aqui a programação especial da TVE – Memórias Cinematográficas MS

Confira aqui a programação especial da TVE – Memórias Cinematográficas MS

BM acervo
A programação tem início no dia 26 de dezembro de 2017 até 26 de março de 2018, em horários nobres e alternativos da emissora pública. A programação especial de Ano Novo da TVE traz um panorama cultural, político, jornalístico, musical e documental do que aconteceu e acontece nesses 40 anos da divisão do estado de MS. Histórias e estórias resgatando vários aspectos através de arquivos cinematográficos da Emissora Pública em parceria com o MIS – Museu da Imagem e do Som. Na programação, um dos carros chefes, é fruto desta parceria quando serão exibidos cinco documentários produzidos ao longo de 2017. Os documentários são resultados do curso ministrados pela TVE, MIS/FCMS e que formou 22 novos documentaristas, destes 5 tiveram seus documentários aprovados para exibição na programação espec