Tag: O que ainda guardo

O corpo é o patrimônio do artista e durante o Festival de Bonito a expressão corporal deu o tom dos espetáculos nos palcos e nas ruas

O corpo é o patrimônio do artista e durante o Festival de Bonito a expressão corporal deu o tom dos espetáculos nos palcos e nas ruas

Bonito
O maior instrumento de trabalho de um artista é o seu próprio corpo. É com a linguagem corporal que a arte toma forma e rompe limites inimagináveis. Cada movimento e cada voz entoada estabelecem uma conexão entre o artista e o seu público. No 20º Festival de Inverno de Bonito essa interação está presente nos espaços dedicados aos espetáculos. No palco de um teatro, na praça ou na rua, o corpo pede passagem e mostra seu poder de encantar plateias. No terceiro dia de FIB, grupos de teatro e dança se apresentaram com montagens que exploraram a expressão corporal ao máximo. O Teatral Grupo de Risco, de Campo Grande, trouxe a peça “Guardiões”, que conta a história de Mato Grosso do Sul a partir da relação do homem pantaneiro com o território em que vive. Em cena, três atores usaram seus própri
Quasar Cia de Dança traz a Bonito espetáculo inspirado na Bossa Nova

Quasar Cia de Dança traz a Bonito espetáculo inspirado na Bossa Nova

Bonito
“Um espetáculo essencialmente brasileiro”. É assim que o diretor e coreógrafo Henrique Rodovalho, da Quasar Cia. de Dança, define “O que ainda guardo”, espetáculo inspirado na Bossa Nova, que será durante o XX Festival de Inverno de Bonito, no dia 27, às 19 horas, no Palco da Praça. A apresentação ainda traz elementos que falam sobre os 30 anos de existência da Quasar e suas características marcantes. “Estilo do movimento, o humor e a leveza na dança. O que nos faz sermos reconhecidos e admirados até hoje por onde nos apresentamos”, comenta Rodovalho. Os 30 anos da Quasar coincidem com os 60 anos da Bossa Nova. A encenação não guarda um relato linear. “As letras das canções de Bossa Nova foram pontos-chave para que um tipo de movimento se arquitetasse entre coreógrafo e intérpretes.
Festival de Inverno de Bonito inspira na dança, teatro e música com artistas consagrados

Festival de Inverno de Bonito inspira na dança, teatro e música com artistas consagrados

Bonito
Na 20ª edição do Festival de Inverno de Bonito  – que acontece entre 25 28 de julho – o sul-mato-grossense terá oportunidade de assistir a espetáculos de teatro e dança premiados internacionalmente, praticamente inacessíveis a maioria da população. Um belo exemplo é o grupo mineiro Galpão, uma das companhias mais importantes do cenário teatral brasileiro, cuja origem está ligada à tradição do teatro popular e de rua. Criado em 1982, o grupo desenvolve um teatro que alia rigor, pesquisa e busca de linguagem, com montagem de peças que possuem grande poder de comunicação com o público. É um dos grupos brasileiros que mais viaja, não só pelo país como também pelo exterior, já tendo percorrido o território brasileiro de norte a sul e participado de vários festivais em países da América Latina
Festival traz a Bonito espetáculos de dança, Bossa Nova e performances contemporâneas

Festival traz a Bonito espetáculos de dança, Bossa Nova e performances contemporâneas

Bonito
O Festival de Inverno de Bonito 2019 traz uma ampla programação de dança, com espetáculos que abordam a dança contemporânea, performances esportivas e artísticas, a Bossa Nova e a rica cultura brasileira, representados por companhias e artistas de renome nacional e internacional. Inspirado na Bossa Nova, o espetáculo “O que ainda guardo” será apresentado pela Quasar Cia. De Dança no dia 27, às 19 horas, no Palco da Praça. Segundo o diretor coreográfico, Henrique Rodovalho, é um espetáculo essencialmente brasileiro. “É o som que dá ritmo aos corpos. Unindo-se às composições, podemos destacar o talento e sagacidade que energizam os dançarinos da companhia. Por trás desse diálogo, encontramos riquezas culturais de valor inestimável”. A apresentação ainda traz elementos que falam sobre o