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16 Out 2018

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ENTENDA O QUE ESTÁ EM JOGO AGORA Uma ampla vantagem Pesquisa Ibope divulgada ontem mostra Jair Bolsonaro com 52% das intenções de voto no segundo turno, com votação no dia 28. Fernando Haddad tem 37%. Nesta central de pesquisas você pode conferir também as intenções de votos válidos, assim como os números do Datafolha. / nexo As rejeições O candidato do PT registrou rejeição de 47% dos eleitores entrevistados pelo Ibope. Já 35% dizem que não votam no candidato do PSL de jeito nenhum. / estadão Os planos de Bolsonaro Em entrevista a uma rádio do interior paulista ontem, o candidato do PSL à Presidência afirmou que seu objetivo, caso seja eleito, é fazer o Brasil “semelhante ao que era 40, 50 anos atrás”. O candidato do PSL se referia basicamente aos costumes e à segurança. / fol

11 Out 2018

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ENTENDA O QUE ESTÁ EM JOGO AGORA O Datafolha do 2º turno Pesquisa divulgada ontem mostra Jair Bolsonaro com 49% das intenções de voto no segundo turno contra Fernando Haddad, que registra 36%. Sem levar em consideração brancos, nulos e indecisos, o candidato do PSL tem 58%, diante de 42% do petista. / nexo A ausência nos debates Por recomendação médica, Bolsonaro não deve participar de debates de TV até quinta-feira da semana que vem. Ele se recupera do atentado que sofreu no início de setembro. Com isso, restarão apenas duas oportunidades para um encontro cara a cara com Haddad, na semana final antes da votação, no dia 28. / nexo A reação sobre os boatos Os boatos e as notícias falsas já são uma das marcas desta eleição. Este texto mostra como Bolsonaro e Haddad vêm tratando d

10 de Outubro de 2018

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Dividido, PT tenta costurar frente ampla O senador eleito pela Bahia, Jacques Wagner, está na rua com a missão de trazer para dentro da campanha Haddad dois nomes de peso. O primeiro, conta em sua coluna Elio Gaspari, é Ciro Gomes. O candidato não petista da esquerda traz consigo 13 milhões de votos. O segundo é bem mais difícil: o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “Ele está fechado em copas”, escreve Gaspari. “Para tirá-lo dessa posição será necessária muita conversa. Mesmo assim, FHC sabe o peso biográfico de um eventual silêncio.” A última vez em que houve uma frente política ampla no Brasil, durante a campanha pela redemocratização, ela foi de Lula — que era bem mais radical do que hoje —, à centro-direita democrática representada por Tancredo Neves. “Uma parte do fenômeno Bols

9 de Outubro de 2018

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Bolsonaro e Haddad defendem democracia no JN O primeiro ato concreto de campanha dos dois presidenciáveis foi conceder entrevistas ao vivo no Jornal Nacional, ontem à noite. Ambos moderaram o discurso, fizeram uma apresentação e responderam a uma pergunta dos apresentadores, William Bonner e Renata Vasconcellos. Cada qual falou por pouco mais de seis minutos. Na sua conversa, Bolsonaro encarou de frente a questão da democracia, que principalmente seu vice, o general Mourão, pareceu ameaçar em alguns momentos da campanha. “Eu sou o presidente e o desautorizei”, disse o candidato. “Jamais posso admitir uma nova constituinte, até por falta de poderes. E a questão de autogolpe não sei, não entendi direito o que ele quis dizer. Estou disputando as eleições porque acreditamos no voto popular

8 de Outubro de 2018

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Brasil vai ao 2º turno com Bolsonaro e Haddad Jair Bolsonaro e Fernando Haddad disputarão em segundo turno o Palácio do Planalto. O capitão reformado teve quase 50 milhões de votos, 46% dos válidos, enquanto o petista levou 30 milhões — 29%. Os dois terão, a partir de hoje, três semanas de campanha até o domingo, dia 28, quando os brasileiros voltam às urnas. A propaganda eleitoral gratuita começa amanhã, terça-feira, e se dividirá em dois períodos diários de 20 minutos. São dez minutos para cada candidato — às 13h e às 20h30, na televisão. Em dias alternados, falam candidatos aos governos estaduais e os presidenciáveis. O candidato militar não deu a tradicional entrevista coletiva, tampouco fez o habitual discurso num ambiente cheio de militantes. Preferiu uma transmissão ao vivo pela

5 de Outubro de 2018

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Bolsonaro em disparada a três dias da eleição Todos os candidatos bateram em Jair Bolsonaro no último debate do primeiro turno. E quase todos — menos Guilherme Boulos e Fernando Haddad — bateram no PT e acusaram a polarização no entorno do partido. “Essa divisão não vai permitir que o Brasil supere sua crise”, afirmou Ciro Gomes, o terceiro na corrida. “A permanecer essa guerra, alguns votando por medo do Bolsonaro, outros por medo do Haddad, ou votando porque tem raiva um do outro, o Brasil vai ficar quatro anos vivendo uma situação de completa instabilidade”, disse Marina Silva. Haddad se defendeu das acusações de corrupção do PT, evitando tratar do tema diretamente. “Oito anos de governo Fernando Henrique, 40 operações especiais da Polícia Federal”, observou. “Doze anos de governo

4 de Outubro de 2018

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A última que morre: manifesto pede chapa Alcirina Começou a circular com força, ontem, um manifesto pedindo que Alckmin e Marina abram mão de suas candidaturas em nome de Ciro Gomes. O critério é simples: ele é quem está em terceiro lugar. Os signatários iniciais são Lemann Fellows, brasileiros identificados como tendo alto potencial de liderança pela fundação criada por Jorge Paulo Lemann. “No momento de crise em que vivemos, não podemos arriscar ter o Brasil refém de governos que irão ampliar ainda mais a divisão e polarização do país”, afirma o texto, crítico tanto ao PT quanto às posições de Bolsonaro. Ciro, evidentemente, já acenou concordar com a chapa apelidada Alcirina. “Me honra muito a ideia de que eu possa ser o estuário de todos”, afirmou, dizendo que endossaria com gosto